Os cientistas estudaram as tendências nos números de casamentos e na proliferação de filmes pornô e concluíram que o aumento da disponibilidade e o custo reduzido da pornografia na internet tiveram um efeito “casual”, fazendo com que as pessoas optassem por não subir ao altar.
“Tradicionalmente, uma das razões para se casar é satisfação sexual. Mas conforme as opções de satisfação sexual fora do casamento cresceram, a necessidade de se casar para atender a essa necessidade está diminuindo”, concluíram os pesquisadores, que perceberam uma rápida ascensão da pornografia na internet no mesmo período em que o casamento perdeu popularidade.
A internet não apenas barateou a pornografia, como o custo social de consumi-la, defende ainda o estudo. Isso porque as pessoas teriam menos chances de serem “estigmatizadas” por acessar um website, com privacidade, do que comprando revistas em uma loja.
A pesquisa também descobriu que consumidores de pornografia, em geral, frequentam menos a igreja e têm mais chances de trair o parceiro, ou de pagar por sexo. Um estudo anterior também havia identificado que o aumento na pornografia pode ser associado com o declínio nas ocorrências de estupro.
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